Outro problema sentiu-se de forma aguda recentemente, quando representantes comerciais de diversos produtos de software passaram a exercer considerável pressão sobre Instituições de Ensino Superior no sentido de estabelecer `acordos' para a legalização de ``cópias ilegais'' de seus produtos.
Se é verdade que os acordos assim oferecidos representavam um desembolso significativamente menor do que a respectiva demanda judicial com que ameaçavam seus proponentes, por outro significavam acorrentar definitivamente as instituições que os aceitassem à mais insegura subserviência comercial e tecnológica.
Efetivamente, na medida em que uma instituição de poucos recursos investe o valor demandado por tais contratos, torna-se inviável, na prática, o investimento em qualquer outra opção tecnológica no futuro.